No final do ano de 2014, o grupo do Garnier perdeu uma ação judicial que buscava conquistar autonomias a auxiliares que estão na luta.
Conversando com um parlamentar, numa reunião com cerca de 20 taxistas, ele disse que da mesma maneira que nos mobilizamos para conquistar, um outro grupo se mobilizou contrário ao nosso pleito.
Essa semana, foi a vez dos colegas da Abratáxi que perderam a ação, e aí o assunto voltou a tona, pois é muito triste ver que colegas estavam aos prantos e viram sonhos se despedaçarem.
Os investimentos com advogados são altos, e isso gera uma frustração ainda maior.
Sou solidário a todos que passaram por essa situação, não importa se do grupo do Garnier ou do Magnatas, o que me importa é que trabalhadores, lutadores e guerreiros perderam.
Para alguns, vale mais o seu egoísmo, revanchismo em dizer: " - O André e o Ivan se ferraram, kkkk", mas na verdade, quem perdeu foi o trabalhador sofrido, que paga diárias e sonha, mas não fica igual a um abestalhado esperando, procura se unir e vai a luta.
A esses motoristas, o meu maior respeito.
Perdemos a batalha, mas não perdemos a guerra!
NÃO QUEREMOS NADA FORA DA LEI E TAMPOUCO TRAMÓIAS:
Quando fui escolhido para ser liderança, não foi por causa da cor dos meus olhos ou do meu discurso de coleguinha "eu te amo", foi por reunir uma série de predicados inerentes a função, que foram demonstrados na prática.
Minha pretenção politica ano passado, foi impulsionada no ano passado e já deixamos isso de lado, para poder focar ainda mais em nosso objetivo inicial.
Me sinto usado, pois lutamos por transferências, pensando naquele motorista que investiu tudo o que tinha na vida e iria perder por causa de uma liminar. O efeito, foi beneficiar ricos empresários do ramo de compra e venda de autonomias, que hoje usam de vários artifícios para me detonar, perderam totalmente o respeito e vão tentar em vão me "jogar para escanteio".
Não sou criança e não vou desistir do grupo que eu faço parte, ainda que tenha apenas EU no grupo, EU não paro. Acho que esses bobões, estão criando mais um monstro.
Quando se envolvem interesses difusos, é preciso conciliar tais interesses para que não haja perdas.
Motorista auxiliar não é trouxa de ver gente enriquecendo as custas de suas viagens, protestos, manifestações e apoio e ficar calado.
Os grupos podem ter sofrido algumas baixas, mas o exército continua de pé
CONVOCAÇÃO PARA TERÇA FEIRA NA CÂMARA
A iniciativa não é do André, mas de vários auxiliares que desejam participar do processo de construção da oportunidade.
Única coisa que está errado é que ainda falta uma proposta concreta e alinhamento dos interesses coletivos.
DOIS SEGMENTOS, OS MAIS ANTIGOS E OS QUE LUTARAM
Sem sombra de dúvidas, a Lei tem de ser seguida. Quando me criticam porque luto por privilegiar os que lutam, fico a me perguntar o que essas pessoas acham que nós que lutamos somos?
Antes de nós, não havia lista, não havia Lei, só tinhamos o NÃO como resposta.
A PROPOSTA E A SOLUÇÃO:
1. Continuar a lista das cassadas, contemplando aqueles que tem maior tempo de serviço.
Temos que entender que um taxista com 13 ou 14 anos tem muita chance, quem tem 12 anos para baixo, e está depois da milésima posição, as chances são medianas, quem tem 10 anos ou menos, as chances são ainda menores nessa proposta.
2. Abertura de vagas para aqueles que estão na luta, um processo aberto, seguindo os princípios da impessoalidade, razoabilidade em que outros tenham chances, mas com critérios diferentes dos que existem nas cassadas.
SIM, é possível e totalmente legal fazer isso.
Acho que não devo divulgar mais detalhes, apenas convocar os interessados que sempre estão na luta a participar da composição desta.
DEIXANDO O ÓDIO DE LADO E FOCO NA LUTA!
Já recebi algumas mensagens de pedido de desculpas, pessoas que já reconheceram que foram manipuladas e induzidas a se afastar dos movimentos e inclusive disseminar o ódio a minha pessoa.
Já disse e repito, não estou em movimentos para fazer amizades, elas surgem com o decorrer do tempo ou não, estou no movimento para conquistar a minha autonomia e isso é uma questão de honra!
EU SÓ VOU PARAR QUANDO CONQUISTAR MINHA AUTONOMIA.
Posso citar algumas situações que riram de mim e quebraram a cara:
1. A LIMINAR NÃO IRIA CAIR - Resultado, CAIU!
2. O PREFEITO NUNCA IRIA LIBERAR AUTONOMIAS - Resultado, SAIU!
3. AS TRANSFERÊNCIAS NUNCA IRIA VOLTAR - Resultado, VOLTOU
4. NUCA IRÍAMOS APROVAR LEI FEDERAL - Resultado, A Dilma aprovou
5. NUNCA MAIS IRIA ENTRAR NOVOS AUXILIARES - Resultado, ENTRARAM
Existem tantas outras situações como a que eu disse que a Presidenta iria nos receber e em 2013 fui recebido duas vezes por ela e outros "grandes figurões".
VEREADOR JORGE FELIPPE, O "VEREADOR DOS TAXISTAS"
Não há dúvidas de que ele é o "homem" do táxi. Está na luta pela nossa classe a anos e merece o nosso respeito. Tem o poder de ajudar quando quer e tem oportunidade, é uma pessoa que tem sabedoria de colocar os projetos na hora certa.
Sempre me recebeu com respeito, temos algumas diferenças na maneira de pensar sobre alguns temas, mas isso faz parte na democracia.
Foto: redes sociais |
O que tenho de idade, ele tem de vida pública, aí nem dava para questionar muito as suas razões.
A idéia agora é levarmos a proposta, que ele de fato possa tornar nosso sonho viável. Já apresentei listas, assim como o pessoal do Ivan, mostrando que há pessoas que precisam da sua ajuda.
Vamos com calma, não acredito que o vereador irá deixar de atender as nossas necessidades, temos que saber se está havendo algum ruído nessa comunicação, por isso vale a pena insistir.
CRÍTICAS AOS COLEGAS QUE ME DEFENDERAM NO WHATSAPP
Um caso que fiquei muito triste, foi do colega Samir que chamou o Allan Oliveira de "baba-ovo", e ainda acrescentou outras besteiras.
Conversei com os dois, inclusive tentei me encontrar com o Samir na madrugada de sexta para sábado, onde ele colocou um aúdio em que ele diz: "- Já estou começando a achar que o André não é esse pilantra que me pintaram..."
O chato é que desentendimentos como esses, não levam a lugar algum, apenas dividem e impedem uma possível união entre os taxistas.
Outro assunto delicado, gostaria de explicar por aqui:
Fui procurado via telefone pela Srª Rosangela do grupo Somos Todos taxistas para falar sobre o dinheiro arrecadado para o Samir viajar à Brasília nos dia 12 de maio.
Expliquei a ela, que o mesmo caso que estavam criticando ele, era o meu caso de ser acusado disso ou daquilo quando se envolve QSJ.
Num trecho da conversa, explicava a ela, que o que mais me acusam, é o caso da ação judicial em que os colegas contrataram um advogado por R$ 2.000,00. Eu disse a ela que não recebí dinheiro algum dessa quantia, e única "vantagem" foi para os dez que faziam parte dos trabalhos, que deixavam de rodar para ajudar na organização e foram isentos deste pagamento, e citei os nomes dos taxistas Araújo, Valdecir, Allan, Sérgio, José, Edson, Jonas e outros que foram os únicos que tiveram algum tipo de bebésse.
Essas pessoas estavam no processo de decisão de entrar ou não com a ação judicial baseada na decisão que concedeu de fato 10 permissões para o grupo do João Batista.
Sem minha autorização, numa atitude que considero até de certa forma leviana, gravou a conversa, e enviou trechos a outros de seu grupo que se encarregaram de espalhar pela internet de uma forma irresponsável, deixando a entender que levaram vantagens.
Nos movimentos não existe santos, mas não são capetas, são pessoas que abdicam de trabalhar para ajudar os outros e deixar de ganhar(trabalhar) e ainda ter que tirar do bolso, não é fácil.
Assuntos como esses, facilmente viram fofocas, e isso atrapalha em muito a nossa classe.
Única coisa que fico chateado, é que não adianta tentar acabar com um grupo e criar outro, isso não tráz resultados,
O Samir não se interessa pelo assunto liberação de autonomia, e sei que ele não é contra mim, porque ele mesmo é a favor de uma Lei que eu sugeri lá atrás, que é contemplar os taxistas por tempo de serviço.
Vamos deixar as brigas de lado e de fato poder dizer: SOMOS TODOS TAXISTAS,
QUEREM DIVIDIR PARA DOMINAR, SEM UNIÃO, ELES BATEM, ABUSAM E NUNCA TEMOS UM ORGANISMO FORTE PARA SE DEFENDER DE TAIS OPRESSÕES
TERÇA FEIRA, DIA 02 DE JUNHO DE 2015
CÂMARA DOS VEREADORES ÀS 10 HORAS DA MANHÃ
Seja você taxista antigo, os primeiros da lista ou aqueles que estavam na luta, una-se.
Aqueles que são contrários, sejam homens, não finjam ser amigos de auxiliares só para tirá-los do foco, deixem de ser sujos e mentirosos.
O tempos é o melhor remédio, e a verdade, sempre aparece.
Tudo será lembrado!
Leia o texto abaixo:
Dividir para conquistar
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em política e sociologia, dividir para conquistar (ou dividir para reinar) (derivado do grego: διαίρει καὶ βασίλευε), consiste em ganhar o controle de um lugar através da fragmentação das maiores concentrações de poder, impedindo que se mantenham individualmente. O conceito refere-se a uma estratégia que tenta romper as estruturas de poder existentes e não deixar que grupos menores se juntem.
Esse conceito foi utilizado pelo governante romano César (divide et impera), Filipe II da Macedónia e imperador francês Napoleão (divide ut regnes). Também há o exemplo deAulo Gabínio, que repartiu a nação judaica em cinco convenções, conforme relatado no livro I de A Guerra dos Judeus (De bello Judaico), do historiador Flávio Josefo.1 EmGeografia, 8.7.3, Estrabão relata que a Liga Aqueia foi gradativamente dissolvida sob a posse romana da Macedónia, porque eles não lidavam com todos os estados da mesma maneira.2
Na era moderna, Traiano Boccalini, em La bilancia politica, cita "divide et impera" como um princípio comum na política. O uso desta técnica refere-se ao controle que o soberano possui sobre populações ou facções de diferentes interesses, que juntas poderiam ser capazes de se opor ao seu governo. Sendo assim, o governante precisa evitar que os diferentes grupos e populações se entendam, pois uma união poderia causar uma oposição forte demais. Maquiavel cita uma estratégia militar parecida no livro IV de A Arte da Guerra (Dell'arte della guerra), dizendo que um capitão deve se esforçar ao máximo para dividir as forças do inimigo, seja fazendo-o desconfiar dos homens que confiava antes ou dando-lhe motivos para separar suas forças, enfraquecendo-as.3 4