domingo, 30 de novembro de 2014

Salvador: Taxista morre e hospital libera outro corpo para velório no interior

Parentes do taxista Edvaldo Costa Mota de 68 anos,  levaram um susto ao perceber no velório que o corpo dele  havia sido trocado pelo de outro morto do Hospital Geral Roberto Santos. O engano só foi percebido em Ipiaú, Sul do estado. O corpo foi liberado, no domingo (23/11) e transportado pela funerária para a cidade natal do taxista. Lá, amigos e parentes, que aguardavam o velório, notaram que se tratava do corpo de outra pessoa.


 Segundo a mulher do taxista, Delsonita dos Santos Mota de 55 anos, Edvaldo tinha hepatite C e apresentou complicações em razão da doença na última semana. Por isso veio até Salvador na quarta-feira (19/11) para fazer uma endoscopia. Na sexta-feira (21/11), quando já havia sido atendido e estava prestes a voltar para Ipiaú, Edvaldo foi encaminhado outra vez ao hospital. Ele morreu domingo, por volta de 18h. 

Segundo Delsonita, foi durante o reconhecimento do corpo, feito por ela, que houve o equívoco. “Ele estava usando fralda e não tinha nome. O funcionário do hospital perguntou se era aquele, eu estranhei, mas no meu sofrimento, disse que era”.  Às 2h de segunda (24/11), quando chegou ao destino,  um dos três filhos de Edvaldo percebeu que o homem no caixão não era seu pai. 


Viúva ainda estava no ônibus a caminho do velório e o próprio filho veio até a capital desfazer a troca. A assessoria de imprensa do hospital confirmou a versão da família e informou que a unidade não errou, já que a própria família fez o reconhecimento cadáver. 

A assessoria informou também que o maqueiro e o plantonista que liberaram o corpo  foram afastados do setor até que esteja clara a responsabilidade da instituição. A identidade do outro corpo não foi revelada. Em Ipiaú, o caso ganhou repercussão. O velório aconteceu no final da tarde de segunda-feira (24/11). 


Espírito Santo: Taxista devolve bolsa de passageira com quase R$ 2 mil em Linhares

Um taxista encontrou uma bolsa contendo quase R$ 2.000,00 mil na tarde de terça-feira (25/11), no ponto de táxi onde trabalha próximo à rodoviária de Linhares, no Norte do Espírito Santo. Segundo o taxista André Luiz Menezes dos Santos de 40 anos, a bolsa deixada por uma mulher aparentemente embriagada, foi encaminhada à 16ª Delegacia Regional do município. De acordo com a polícia, um familiar da proprietária já foi comunicado sobre o fato.

De acordo com o taxista, a mulher deixou o objeto e saiu em seguida, aparentando estar alcoolizada. "A mulher estava bêbada, pensei até que ela ia ser atropelada. Depois ela chegou ao táxi, deixou a bolsa e saiu", lembrou
Ainda segundo André, além do dinheiro, outros pertences como documentos pessoais, cartão de banco e um telefone celular também foram encontrados. Outro vendedor chegou a cogitar a ideia de ficar com o objeto, mas foi repreendido pelo taxista. "O rapaz do picolé chegou a pegar a bolsa, dizendo que iria guardar. Mas mandou largar", contou André.
De acordo com a polícia, após se dar conta do esquecimento, a mulher teria retornado ao ponto de táxi a procura da bolsa, onde foi informada sobre o destino do objeto. O também taxista Josmar Ferreira dos Santos contou que ficou satisfeito com a atitude tomada pelo colega. "Se deixa aqui, alguém pegaria. Seria pior para a moça, que estava embriagada. A atitude dele foi correta com certeza", disse.
Fonte: G1 - Espírito Santo

sábado, 29 de novembro de 2014

# A coisa está feia para os taxistas: De quem é a culpa?


Uma categoria que tem 30 mil permissionários e 24 mil auxiliares, mas que não é capaz de mostrar quem são seus líderes, em que cada um faz o que quer. E quando sofre com ações do poder concedente, fica sem saber o que fazer e como fazer. A classe se esvaiu do sindicato, não consegue criar uma entidade representativa e aos poucos as perdas se acumulam.
Não existe almoço grátis, tem de ralar e se fazer respeitar. A redação do Taxinforme recebe muitas reclamações de que taxistas evitam levar passageiros na rodoviária e aeroportos, locais que frequentemente acontecem blitz da SMTR. Vários taxistas relatam que por pequenas avarias ou uma simples falta de um certificado de dedetização, o taxista tem seu táxi lacrado. É preciso levar em consideração que quando a vistoria presencial acabou no pátio do Guerenguê, os fiscais podem e devem fazer a rigorosa fiscalização nas ruas, com o uso inclusive de trena para medir a largura da faixa azul, medir pneus, condições de lataria e lâmpadas, como foi o caso do taxista que teve o carro lacrado por que a luz de ré estava queimada.
A SMTR, órgão que fiscaliza táxis da cidade do RJ, possuem fiscais que lacram táxis simplesmente por estarem com uma lâmpada de sinalização queimada. A atitude correta seria advertência ou dar chance para o taxista pegar a lâmpada reserva no porta malas e troca-las, disse o taxista Alessandro Gagliardi
As montadoras de veículos não são obrigadas a colocar no painel do carro ou computador de bordo quando estas lâmpadas queimam, e portanto se caso queimarem no meio de um trajeto os taxistas podem ser multados. Mas estão sendo lacrados.

NOTA CARIOCA DA DEDETIZAÇÃO É BOATO!

Mais um boato toma conta dos taxistas. O da semana, é que fiscais da SMTR estão lacrando carros por causa da não apresentação da nota fiscal eletrônica de serviço de dedetização obrigatória aos táxis do Rio de Janeiro.

Segundo informações de um coordenador da secretaria, que entrou em contato com o chefe de fiscalização do Guerenguê, a informação NÃO PROCEDE.

Caso algum fiscal faça tal exigência, favor receber o auto de infração e se dirigir a OUVIDORIA da SMTR na rua Dona Mariana, 48 - G2 ou no posto do Guerenguê em Jacarepaguá.

Associados da AAMOTAB, podem ainda procurar a sede na Rua Nicarágua, 354 - Penha, tel 4062-7249.

Pode ser mais trabalhoso, mas se queremos nos fazer respeitar, temos de deixar de ser omissos as causas coletivas e buscar um ponto de apoio e não simplesmente correr e refazer a dedetização que ainda está com validade, tendo de pagar novamente pela realização do serviço.

Se você ainda não é associado, junte-se a nós, basta levar seus documentos e uma foto 3x4.

Chega de ficarmos só de grupos, vamos construir um COLETIVO TAXISTA, de forma legal, com personalidade jurídica, a fim de não termos que ficar à mercê da própria sorte.

Na copa do mundo, muitos foram se vacinar devido a essa onda de boatos irresponsáveis. 

# A coisa está feia para os taxistas: Aeroporto do galeão



    O sistema de táxis do terminal GIG, sempre foi alvo de discussão e polêmica no meio da classe porque apenas duas cooperativas, AEROTÁXI E AEROCOOP operavam por lá.
    Em 2012, o Prefeito Eduardo Paes, na gestão do então secretário de transportes Carlos Osório, disponibilizou uma placa com ponto de táxi livre, acessível à todos os 30 mil táxis no terminal 2.
    Os cooperados, sempre defenderam a exclusividade, por que passaram por uma licitação de balcões de tickets e assumiram o aluguel da área de apoio, que em todos os aeroportos brasileiros, alguém tem de pagar a conta.
   Cerca de 130 taxistas, frequentavam com regularidade aquele ponto entre outros, inclusive começaram um processo de organização e criaram um ponto de abastecimento próximo ao hotel Linux, na reta do galeão, organizado por pelo menos dois “pranchetas” que eram remunerados pelos próprios motoristas.
   A cerca de um mês, uma empresa de aplicativos tomou a direção dos trabalhos e cerceou o acesso dos taxistas mediante a obrigação de se cadastrar em sua base, sob pena de não parar mais naquele local.
   A placa de sinalização da Prefeitura desapareceu, sem que as autoridades tomassem qualquer providência, até o fechamento da matéria ninguém esclareceu o desaparecimento da mesma que deu lugar a uma placa de propaganda da empresa escolhida não se sabe como.
    Todos os pontos de táxis são livres, segundo a SMTR, porém, a categoria sempre aceitou e compreendeu a prioridade das cooperativas atuarem com exclusividade e como acontece em outras áreas da cidade, um respeita o ponto do outro.
   Vale lembrar que tudo começou após a privatização do terminal. No embarque do terminal 01, a empresa de aplicativo, pintou três vagas no chão e se apoderou do espaço público e legalizou uma “bandalha” antiga que sempre houve suspeita de ter se mantido através de meios escusos naquele local. 
   André de Oliveira esteve na área de embarque, no dia 04 de novembro, e  percebeu as demarcações no chão. Se reportou até a guarda municipal que não soube explicar se a via é pública ou privada, mas afirmou que multa naquele local. 
   Você já viu um guarda municipal multar dentro de um estacionamento? Não, porque é área privada, e isso dá o direito de um shopping, por exemplo, escolher quem vai administrar o ponto de táxi. Mas no aeroporto, está valendo dois pesos e duas medidas. Se for da empresa de app, pode parar, se for do rolé, ganha multa!

 Aeroporto de Brasília
Em Brasília, no terminal JK, quem administra (paga a conta) é o sindicato. Para que haja um justo controle, existe uma cancela na entrada da área de apoio, em que o sindicalizado, além da mensalidade de R$ 21,00, tem de pagar R$1,25 e o não sindicalizado, R$ 2,50 cada vez que entra na fila.
No dia 01 de Novembro, uma empresa formada por duas prestadoras de serviços (Shalon e Alvorada), criaram o serviço chamado CONVENIÊNCIA de táxi pré-pago, onde o passageiro adquire um ticket no desembarque, e pega o táxi num área exclusiva, a frente da fila normal de passageiros.
O sindicato já agiu e conseguiu bloquear o serviço que prejudica a coletividade, até porque, os sindicalizados gastam em média R$ 140,00 por mês para trabalhar no local e com a empresa, terão que desembolsar R$ 600,00 para carregar o mesmo passageiro.

# A coisa está feia para os taxistas: Rio Branco exclusiva para ônibus


 Hoje a pista da Avenida Rio Branco no trecho entre a Avenida Presidente Vargas e a Avenida Beira-Mar no sentido Candelária também será parcialmente interditada. O tráfego nesta via, hoje composto por ônibus das linhas municipais, será desviado para a Avenida Presidente Antônio Carlos e para a Rua Primeiro de Março.
   No sentido oposto, em direção ao Aterro do Flamengo, será interditada a faixa central, hoje utilizada por táxis, e as duas faixas reservadas à circulação de ônibus serão mantidas. Com esta mudança, a Avenida Rio Branco passará a funcionar exclusivamente para ônibus do sistema municipal, com duas faixas em direção ao aterro.
“Apenas ônibus terão liberação de tráfego na Avenida Rio Branco. Ainda estamos estudando a questão dos táxis, mas provavelmente eles não poderão passar por lá. Essa fase irá impactar fortemente a Rio Branco”, explicou Eduardo Paes.

CARONA SOLIDÁRIA: PROJETO DE LEI NA CÂMARA DOS DEPUTADOS LEGALIZA O SISTEMA DE CARONA SOLIDÁRIA

É preciso que tenhamos noção do que se trata o projeto, para entendermos bem a proposta, e saber se ela no futuro, caso seja aprovada, não irá prejudicar os taxistas, favorecendo práticas como a do Zaznu, Uber e outros do mesmo segmento.

Leia abaixo na íntegra o projeto de Lei, e faça seus comentários. Eles podem servir de base para uma possível argumentação em Brasília, seja útil, participe!

Menos carros nas ruas, um trânsito melhor para trabalharmos!

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CÂMARA DOS DEPUTADOS
PROJETO DE LEI Nº       , DE 2014
(Da Comissão de Legislação Participativa)
SUG Nº      /2014
(Associação Socioambiental “Carona Legal”)
Institui o “Sistema de Carona Legal” em âmbito
nacional e dá outras providências.
O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Esta Lei institui o Sistema de Carona Legal (SISCARLEG), aponta sua forma de gestão e seus objetivos, introduz o “Dia do Transporte Solidário” no calendário comemorativo oficial do Governo Federal, bem como altera os arts. 24 e 75 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), para incluir a implantação do SISCARLEG entre as competências dos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios e prever o apoio a eventos educativos e campanhas publicitárias, visando à divulgação da carona legal e do transporte solidário, entre as ações da Semana Nacional de Trânsito.

Art. 2º Fica instituído o Sistema de Carona Legal (SISCARLEG), em âmbito nacional, a ser apoiado pelos órgãos públicos de trânsito, mobilidade urbana, saúde, educação e meio ambiente, em parceria com entidades sem fins lucrativos da sociedade civil organizada, visando ao incentivo ao transporte solidário e à conscientização acerca do uso social de veículos particulares.

Art. 3º Para os fins desta Lei define-se “transporte solidário” como aquele realizado sem fins lucrativos, com a utilização de automóveis ou veículos de passeio particulares.

Art. 4º O controle do SISCARLEG será feito por órgão gestor a ser definido em regulamentação, por meio de site na internet, criado para:
I – cadastrar todos os veículos, condutores e passageiros que integrarem
o Sistema;
II – prestar informações on-line acerca dos destinos abrangidos pelo sistema, possibilitando amplo acesso a todos os interessados;
III – prover a segurança dos usuários e partícipes do SISCARLEG, em parceria com os órgãos públicos competentes, a fim de evitar o uso indevido do Sistema; e
IV – apoiar eventos educativos, promovendo palestras, seminários, encontros, congressos, e campanhas publicitárias, visando à divulgação do transporte solidário e do SISCARLEG.

Art. 5º São objetivos do SISCARLEG:
I – sensibilizar a sociedade quanto à necessidade de diminuir o número de veículos nas ruas;
II – estimular atividades de promoção e apoio ao transporte solidário e conscientizar a população sobre sua importância;
III – chamar a atenção para as questões que levam ao aquecimento global;
IV – incentivar a economia e a integração social; e
V – diminuir as emissões de monóxido de carbono (CO) e de gás carbônico (CO2).

Art. 6º O “Dia do Transporte Solidário” passa a fazer parte do calendário comemorativo oficial do Governo Federal, em âmbito nacional, a ser observado anualmente no dia 22 de setembro, mesma data em que se celebra o "Dia Mundial Sem Carro".

Art. 7º A Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações:
I – acréscimo de inciso XV ao art. 24:
Art. 24. .....................................................................
XXII – implantar o “Sistema de Carona Legal” – SIRCALEG, com o apoio dos demais órgãos integrantes do Sistema Nacional de Trânsito, bem como dos órgãos públicos de mobilidade urbana, saúde, educação e meio ambiente, em parceria com entidades da sociedade civil organizada sem fins lucrativos. (NR)
II – acréscimo de § 3º ao art. 75:
Art. 75. .....................................................................
§ 3° A programação da Semana Nacional de Trânsito deverá incluir campanhas publicitárias, visando à divulgação do transporte solidário e do SISCARLEG, bem como apoiar eventos educativos, promovendo palestras, seminários, encontros, congressos com o mesmo objetivo.(NR)
Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICAÇÃO

O transporte solidário, também conhecido como transporte compartilhado ou carona solidária, é uma alternativa simples e eficaz para diversos problemas que afligem as cidades contemporâneas. Ao promover o compartilhamento de veículos particulares, que de outro modo estariam rodando com apenas uma pessoa, o transporte solidário possibilita reduzir o número de veículos nas ruas, com reflexos positivos para o meio ambiente e a qualidade de vida da população. Com a denominação de “carpool” ou “rideshare”, o transporte solidário já é amplamente conhecido e praticado em vários países, nos quais surgiu a partir de diferentes objetivos.

O Parlamento Europeu, por exemplo, passou a estimular o transporte solidário para que cada país cumprisse sua cota na redução de emissão de gases do efeito estufa. A utilização de automóveis na União Europeia tem um impacto significativo nas alterações climáticas, visto que representa 12% das emissões globais. Diante desse problema, as autoridades comprometeram-se em minimizar os impactos do trânsito no efeito estufa e estabelecer objetivos para melhorar a eficiência energética.

Nos EUA, a ideia do compartilhamento de veículo foi impulsionada não apenas pelo aquecimento global, pela crise econômica, pela dependência do petróleo estrangeiro e pelo aumento no custo da gasolina, sem mencionar os transtornos do trânsito caótico em muitas cidades. O “carpool” passou a ser uma solução economicamente viável, ecologicamente correta e socialmente responsável para as questões relativas a meio ambiente e mobilidade urbana.

A Universidade Stanford (EUA) criou um sistema de incentivo para utilização do "carpool" entre os alunos, que conta com vagas de estacionamento exclusivas para caroneiros e compensações em dinheiro. Empresas privadas também desenvolvem programas de incentivo, pontuando o funcionário que vai ao trabalho a pé ou utiliza bicicleta e o "carpool". As premiações variam de carros ecoeficientes a GPS e vagas em estacionamento.

No Canadá, por sua vez, a alternativa surgiu como forma de combater a
poluição atmosférica, em programas que ganharam importância a partir da
constatação, pelo governo daquele país, de que o número de internações de
crianças por doenças pulmonares está diretamente relacionado ao aumento da
poluição atmosférica.

Além de todas as vantagens sociais, o transporte solidário também representa uma economia sensível para aqueles que o adotam. A título de exemplo, a Associação SocioAmbiental “Carona Legal” informa que, numa cidade como São Paulo, uma pessoa roda em média 18 mil quilômetros por ano, consumindo um litro de gasolina a cada dez quilômetros (veículo modelo 1.6), o que resulta num custo de aproximadamente R$ 5 mil anuais, sem contar com as despesas de manutenção do veículo. Com o compartilhamento de veículos, essa pessoa pode economizar até R$ 3,5 mil, o que constitui uma diferença significativa no orçamento familiar.

Ser solidário e adepto da carona são compromissos com a comunidade, com a cidade, com a saúde pública e com a vida. É preciso desenvolver um senso de cidadania, no qual cada um tenha consciência de seu papel no futuro do planeta. Não obstante essas vantagens, o transporte solidário ainda não é regulamentado no Brasil, o que dificulta sua disseminação, uma vez que a fiscalização pode confundi-lo com o transporte irregular e, dessa forma, punir os adeptos da modalidade.

A presente iniciativa tem por finalidade preencher essa lacuna legal. Acreditamos que o transporte solidário pode, sim, ser uma realidade no Brasil, proporcionando a redução no número de veículos nas ruas e a melhoria das condições de mobilidade urbana.

Diante da certeza de que teremos grande adesão a este sistema, com reflexos positivos para a mobilidade urbana, a saúde, a qualidade de vida e o meio ambiente em nosso país, esperamos contar com o apoio de todos para a rápida aprovação desta proposta.

Sala das Sessões, em de novembro de 2014.
Deputado ZEQUINHA MARINHO

Presidente

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

CONFRATERNIZAÇÃO DA COOPNORTE

               


Se reuniram na churrascaria estrela do sul em Dell Castilho convidados e cooperados .


Esse almoço já virou tradição, há vários anos que o presidente
Bira faz essa confraternização de final de ano.

O evento ficou lotado e contou com a presença do Antonio, pres. da Rio Coopsind, o pres. da Novo Rio Marcos Bezerra,o Dr. Abdul Nascer, Lili (Eliane) e André de Oliveira do Taxinforme dentre outros.

Todos se fartaram e aproveitaram para quebrar um pouco a rotina do "stress" do dia a dia.
 
34 pessoas alcançadas

Ele é taxista e... UM VERDADEIRO PILOTO



Taxista da cooperativa Metra Center, Luis Eduardo de Lima de 65 anos e mais de 20 anos de profissão. Além de amar ser taxista, ele também é piloto de automobilismo e coleciona inúmeros títulos.
Aos 7 anos de idade, Luis sofreu um acidente no bonde e perdeu a perna direita. Tempos depois começou a reaprender a fazer as pequenas coisas, tais como: andar, jogar bola, dirigir... Até conquistou o título de campeão carioca de natação.
Aos 14 anos seu amigo João Pedro deu para Luis de presente o seu primeiro kart, e então, ele começou a competir. Foi nesta época que conseguiu seus títulos de campeão carioca e brasileiro de kart. Depois dos 18 anos passou a concorrer pela modalidade de automobilismo.
Aos 30 anos trabalhava como inspetor de revenda da Volkswagen. E nos seus 36 anos conquistou um novo emprego, no qual participou do lançamento do primeiro carro adaptado para deficientes físicos da FIAT (1987), e teve que se mudar para Natal-RN, onde levou toda a família e ficou por lá cinco anos.
Nesta época Luís, visitou todos os Estados brasileiros e alguns países que fazem fronteira com o Brasil para treinar as equipes de venda da Fiat do novo carro para deficientes.
Participou de rallys de velocidade, e foi Bi Campeão em 1986/1987 em Natal.
Na década de 90 voltou a correr no campeonato mineiro que era disputado no autódromo do Rio. Já em 1993 participou do campeonato carioca de automobilismo.
Como as corridas acontecem apenas uma vez por mês. Entre os treinamentos e as competições Luis tinha tempo livre, foi quando em uma conversa entre amigos, um deles ofereceu uma proposta de trabalho como taxista. O piloto aceitou de imediato, pois não aguentava mais esperar entre uma corrida e outra. Gostou tanto da profissão que com apenas 15 dias comprou um táxi, e não parou mais de “taxiar”, e trabalha de domingo a domingo. Já as pistas ele deixou faz 8 anos. Mas nem pensa em se aposentar como taxista!

Menor de matar taxista em Carmo (RJ) é apreendido

A Polícia Civil de Carmo (Região Serrana – RJ), apreendeu na terça-feira (25/11) um menor de 16 anos suspeito de matar o taxista Sebastião José da Costa de 51 anos, que estava com um amigo dentro do táxi. O crime aconteceu na última segunda (24/11) no bairro Influência e segundo a Polícia Civil, teve a participação de um outro menor, da mesma idade, que ainda está foragido.

Segundo a polícia, o menor apreendido confessou o crime, contando que ele e o outro adolescente, pediram uma corrida para o bairro e ao chegarem no trevo do Influência, anunciaram o assalto. Em depoimento, o jovem disse que a intenção era roubar o carro da vítima.
Ele afirmou ainda que as vítimas reagiram ao assalto e por isso foram baleados. O amigo de Sebastião, de 57 anos, foi levado Hospital Nossa Senhora do Carmo em Campo Grande (Zona Oeste – RJ) e continua internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) em estado grave.
O menor apreendido será transferido para um local que abriga menores infratores, no Rio de janeiro. Segundo informações da Polícia Civil, o outro menor fugiu para uma favela no Rio e já expedido um mandado de busca e apreensão contra ele.
 Fonte: G1

Novas fontes de combustíveis: Veículos elétricos são umas das soluções

Veículos elétricos é um combustível menos poluente
A empresa Itaipu, desenvolve o projeto VE (Veículo Elétrico), que tem como objetivo pesquisar e desenvolver veículos movidos exclusivamente a energia elétrica. Bem como, tornar sua utilização viável dos pontos de vista técnico, econômico e ambiental. A montadora oficial do projeto é a FIAT.
André oliveira, editor do jornal Taxinforme, visitou a empresa Itaipu binacional e foi conhecer o projeto do Veículo elétrico. Na sua visita, pode dirigir o protótipo por 1:30h dentro das instalações da Cia.
O modelo é um Fiat Palio Weekend, totalmente elétrico. Nos motores a combustão, é preciso girar a chave em dois estágios, o motor é 100% silencioso.
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Daí, basta dar um toque no câmbio a frente e pisar no acelerador que o veiculo se movimenta. Quando é necessário acionar a ré, basta dar um toque para trás. Diferente dos carros automáticos tradicionais, não é preciso pisar no freio, só é necessário acelerar.
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O projeto é antigo, mas não entra em linha de produção, assim como outros da mesma espécie, talvez por pressão da indústria do petróleo.
No Rio de Janeiro, em 2013, a montadora Nissan disponibilizou 15 táxis elétricos colocando o RJ em segundo lugar no mundo com frota ecologicamente correta. O programa é fruto de uma parceria entre a Prefeitura do Rio, Nissan e Petrobras Distribuidora.O modelo Nisan Leaf é considerado um dos “carros verdes” e silenciosos mais populares do mercado. Os táxis Podem ser recarregados em dois postos Petrobras, na Lagoa Rodrigo de Freitas e na Barra da Tijuca.
“A autonomia média da bateria é de 160 km, mas depende muito de como o motorista dirige. Se ligar o ar-condicionado, cai para cerca de 140 km.  Meu recorde é 184 km de autonomia”. Disse o taxista Eduardo Amaral, motorista de um dos táxis elétricos que circulam no Rio.
Crédito: Daniel Messeder
“Aqui não tem troca de óleo, filtros, bicos injetores, correia dentada, radiador, nada disso! E se você souber dirigir de forma moderada, as pastilhas de freio podem durar até 100 mil km”, garante o taxista, que ainda explica que a bateria tem vida útil de 8 a 10 anos. Outro aspecto interessante é o sistema Kers, que reaproveita a energia gerada em desacelerações e frenagens para recarregar a bateria. Fora isso, uma placa solar na parte traseira do teto usa a luz do dia para carregar a bateria dos sistemas periféricos, como os vidros e travas elétricos, entre outros recursos.
Ceder um veículo para o taxista trabalhar
Buscar politicas públicas para que os governos subsidiem estas ações, podem ajudar os taxistas, quem sabe no futuro, possa surgir uma troca dos chamados créditos de carbono, em que países que poluem o mundo, pagam para que outros países emitam menos CO². Com esse crédito, ceder um veículo para taxista trabalhar?
Está é uma sugestão, um bom projeto que poderia ser conquistado pela classe,

BANDEIRA 2 NO MÊS DE DEZEMBRO: PREFEITURA AUTORIZA TAXISTAS A USAREM BANDEIRA A PARTIR DE SEGUNDA DIA 1º

RESOLUÇÃO SMTR Nº 2526 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014



Autoriza a utilização da tarifa II no transporte de passageiros em 

veículos de aluguel a taxímetro do Município do Rio de Janeiro, 

durante o período que menciona.








O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES, no uso das atribuições que lhes são 

conferidas pela legislação em vigor e,


CONSIDERANDO o artigo 35 do Anexo I do Decreto nº 38.242 de 26 de dezembro de 2013;



R E S O L V E:



Art. 1º - Autorizar, para o serviço de transporte de passageiros nos táxis convencionais – 

cor amarela com faixa azul - do Município do Rio de Janeiro, o emprego da tarifa II, sem 

discriminação horária ou zonal, a vigorar continuamente das 06h00 (seis horas) do dia 01 

de dezembro de 2014, segunda-feira, às 21h00 (vinte e uma horas) do dia 31 de 

dezembro de 2014, quarta-feira.


Art. 2º - Ficam transitoriamente suspensas as disposições em contrário durante o período 

mencionado no artigo anterior.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Suspensão do direito de dirigir. O que fazer?


No Rio de Janeiro, a Lei Estadual 3375/00, diz que o motorista não pode ter seu direito de dirigir suspenso, porém esse decreto tem sido desconsiderada pelo Detran/RJ, pois no artigo 3º da mesma, diz que para vigorar, a lei deve ser renovada a cada 2 anos.
Projetos de Lei em Brasília, é o mais correto a se fazer, pois as penalidades que os motoristas estão sujeitos refere-se a Lei 9.503/97 (CTB- Código de transito brasileiro), como por exemplo:
Art. 256. A autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas neste Código e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes penalidades:
I - advertência por escrito;
II - multa;
III - suspensão do direito de dirigir;
Art. 261. A penalidade de suspensão do direito de dirigir será aplicada, nos casos previstos neste Código, pelo prazo mínimo de um mês até o máximo de um ano e, no caso de reincidência no período de doze meses, pelo prazo mínimo de seis meses até o máximo de dois anos, segundo critérios estabelecidos pelo CONTRAN.
§ 1o Além dos casos previstos em outros artigos deste Código e excetuados aqueles especificados no art. 263, a suspensão do direito de dirigir será aplicada quando o infrator atingir, no período de 12 (doze) meses, a contagem de 20 (vinte) pontos, conforme pontuação indicada no art. 259.
Art. 268. O infrator será submetido a curso de reciclagem, na forma estabelecida pelo CONTRAN:
I - quando, sendo contumaz, for necessário à sua reeducação;
II - quando suspenso do direito de dirigir;
Outros artigos da mesma Lei são citados quando o motorista recebe “aquela cartinha” do Detran. O governo estadual pode criar paliativos, mas a solução é federal.
Em Brasília, todos os projetos estão apensados a um texto de 1999, ou seja, 15 anos atrás.
Qualquer modificação, tem por obrigatoriedade, ser apensado a este, por similaridade de redação. Mais de 10 projetos figuram a “árvore de apensados”, e por isso qualquer ação neste momento, irá resultar numa lei que talvez não atenda a nossa necessidade que é de aumentar para 40 pontos o limite do prontuário, e permitir que o motorista profissional possa fazer o curso de reciclagem sem ter de entregar a CNH ao Detran.
O taxista André Oliveira, esteve em Brasília e foi recebido pelo deputado Áureo, reeleito com 58 mil votos pelo partido Solidariedade (77), o mesmo partido que André disputou as eleições e conquistou 7 mil votos.
Áureo colocou a estrutura do gabinete a disposição à do André e dos taxistas para ser base no Congresso Nacional. Inclusive iniciou uma pesquisa para encontrar uma saída em que seja viável fazer uma redação a contento e aprovar o projeto que conceda esse direito aos motoristas de táxis, rodoviários e caminhoneiros, para que não haja conflito de interesses entre as classes e assim conseguir maior apoio.
JÁ RECEBEU A NOTIFICAÇÃO?
Caso tenha recebido a notificação de cassação da carteira e não sabe como agir, afiliasse a AAMOTAB (Associação de Assistência ao Motorista de Táxi do Brasil) e terá assistência jurídica para este caso e outros. O custo da mensalidade é de R$20 reais.
Para se associar, basta comparecer a sede situada na Rua Nicarágua, 354 - Penha, em frente a estação de trem
Telefone - 21. 4062-7249

Mato Grosso do Sul: Polícia Militar resgata taxista que seria morto por assaltantes

Um taxista de 65 anos ficou em poder de três bandidos na noite do último domingo (23/11), em Corumbá. Os bandidos ameaçavam matar a vítima, quando uma viatura da polícia passou pelo local. Houve troca de tiros e os acusados conseguiram fugir.

Conforme o boletim de ocorrência, a Polícia Militar fazia ronda na parte alta da cidade, quando na Rua Firmo de Matos, entre as Ruas Paraíba e Rio Grande do Norte, viu um veículo próximo a um matagal e num lugar sem iluminação pública.
Ao constatarem a presença da PM, três homens saíram correndo para o matagal e um deles atirou contra a polícia, que de imediato, também fez disparos em direção aos bandidos, mas eles conseguiram escapar. No local, foi encontrado um taxista, deitado no chão, com as mãos e pernas amarradas.
Ele relatou que recebeu um telefonema em seu celular pedindo uma corrida de um bar, situado na Rua Joaquim Murtinho até o município de Ladário. Ao chegar ao bar, três pessoas entraram no carro, um Meriva. Um deles aparentava ter meia idade, era moreno e tinha barba; os outros dois eram mais jovens. Já na Avenida Rio Branco, o trio que estava armado com dois revólveres, anunciou o assalto. O taxista tentou bater em outro carro que trafegava pela rua, na tentativa de alertar que estava sendo assaltado.
Nesse momento, o assaltante mais velho, que estava no banco de passageiro, reagiu com violência e colocou o revólver na cabeça da vítima, que foi retirado da direção e levado para o banco de trás. Um dos bandidos saiu em alta velocidade rumo à parte alta de Corumbá. No trajeto, o taxista era ameaçado de morte e agredido com coronhadas. Os bandidos disseram que já estavam “monitorando” a vítima e que iria matá-lo.
Com a chegada da PM, o trio de assaltantes fugiu, levando um telefone celular, a quantia de R$ 70,00 e documento do táxi. Eles ainda causaram danos ao veículo. Na Delegacia da Polícia Civil, a vítima reconheceu um dos assaltantes por meio de fotografias de bandidos que cometem roubos e furtos na região e têm passagens policiais. O bandido seria um dos homens que assaltaram outro taxista.
Somente este mês, é o terceiro caso de assalto a taxistas em Corumbá. Os outros dois roubos ocorreram nos dias 10 e 17 de novembro. Nos dois casos, os veículos chegaram a ser levados pelos bandidos, mas um foi recuperado no dia seguinte já em território boliviano e o outro, foi abandonado pelos marginais na cidade.
Fonte: Diário Digital

Vitória! Advogado da AAMOTAB consegue liminar que impede cassação de carteira

  O corpo jurídico da associação AAMOTAB conseguiu um fato inédito de preservar o direito de dirigir de dezenas de taxistas que entraram com processo contra a cassação da CHN por exceder os 20 pontos.

  O juiz determinou que o Detran suspenda as infrações cometidas até a decisão do processo, para os taxistas que entraram com recurso na AAMOTAB.

  Caso você tenha recebido a “cartinha do Detran” e não sabe como proceder, procure nossa associação que fica na Rua Nicarágua 352 – Penha.   Tel.: 21.4062-7249 

 Acesse também a fanpage no facebook: :www.facebook.com/pages/AAMOTAB

Salvador: Táxis poderão cobrar bandeira 2 no mês de Dezembro desse ano

A partir do mês de Dezembro, os táxis de Salvador poderão cobrar bandeira 2 em qualquer dia e horário. A medida faz parte do decreto municipal nº 17.004 de 29/11/2006 e vale até o dia 31 de dezembro deste ano (2014). O objetivo é oferecer aos taxistas da cidade a possibilidade de faturar o seu 13º. Conforme regulamentação do Serviço de Táxis e Transportes Especiais do Município, o mês natalino acrescenta em 20% o valor da corrida entre às 6h e às 21h.

Portanto, quem precisa pegar táxi sofrerá mais um pouco no bolso. O motivo é a nova tarifa para os serviços de táxi em Salvador, que foi autorizada pela prefeitura em janeiro deste ano. Com isso, o valor das corridas foi reajustado em 7,1%. Hoje, uma bandeirada custa R$ 4,00. O quilômetro para a Bandeira 1 é de R$ 2,04 e, na bandeira 2 o valor é de R$ 2,85. Em dezembro, qualquer pessoa que precise fazer uso de táxi desembolsará R$ 0,85 centavos a mais por quilômetro rodado.

O serviço de Bandeira 2 também é cobrado em dias úteis, das 21h às 6h do dia seguinte, aos domingos (em qualquer horário) e em qualquer dia e horário nas corridas da qual origem ou destino seja o Aeroporto Internacional de Salvador.
O fato é comemorado por taxistas que usam a renda extra para aproveitar as festas de fim de ano. “É um valor pequeno, mas que ajuda a gente. Se uma corrida normalmente da R$ 9,00 em Dezembro dará R$ 13,00. Pra muita gente pode parecer um valor simplório, mas pra gente significa nosso décimo terceiro. Todo mundo tem direito, nada mais justo que nós tenhamos também,” opina Francisco Franeci, taxista há 30 anos.
Com dois filhos na faculdade, o motorista Afonso Pedreira conta com o aumento da bandeirada para pagar as taxas extras de matrícula que também chegam nesse período do ano. “Vai ser um dinheiro que vai chegar na hora certa. Tenho as taxas da faculdade de dois filhos para pagar e esse valor a mais será usado pra isso. Corremos risco rodando à noite, nos estressamos no trânsito, não temos fim de semana ou feriado, essa é uma forma muito justa do nosso esforço ser recompensado,” afirma.
Mas apesar da prática acontecer a alguns anos, existe aqueles que ainda não se acostumaram com o fato. “Acho um absurdo isso de ter que pagar Bandeira 2 o tempo todo. O serviço de táxi que é oferecido aqui é de um nível muito baixo e a bandeirada já é de um valor alto. Eles falam que é uma diferença pequena, mas imagine esse valor, com dez clientes por dia, durante um mês?,” reclama a administradora Eliane Silva.
Já o professor Cristiano Dias não se incomoda de gastar um pouco mais em uma corrida de táxi. “Acho justo com eles. Hoje muita gente tem carro e acredito que isso tenha diminuído o lucro de quem trabalha com esse tipo de transporte. Final do ano é sempre época de comemoração, de Natal, de dar presentes. Esse é o meu para eles,” finaliza Dias.
Fonte: Tribuna da Bahia

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

São Paulo: Taxista “SP Ramos” canta suas músicas para os passageiros de seu táxi

Só dá ele na parada de táxi do Hospital São Luiz Itaim (SP). Com pinta de artista e sempre acompanhado pelo violão e pela flauta no banco de passageiro, esse é o taxista Roberval de 43 anos que atrai passageiros que querem uma viagem diferente.

Seu nome artístico é “SP Ramos” e se inspira na cidade. Ele Compõe para as baladas e os reggaes de São Paulo.
Ramos começou na música há 18 anos e entra no quinto ano como taxista. “Eu gosto desse trabalho pela autonomia, que me dá mais tempo para fazer música”, diz o artista.
Não que cante ao volante. Mas evita deixar suas musicas tocando durante o dia, pois em sua opinião os executivos não gostam.
Já apresentou composições para o pessoal que sai da balada sertaneja em que bate ponto aos fins de semana, como o baixista (d’O Rappa), há quem deu uma cópia do único CD. Em breve virá outro, já se tem mais de 30 músicas guardadas. Uma delas é um rap que tem rimas como: “Estou alegre, estou feliz, estou contente. Vou tomar uma na Atílio inocente”.
Enquanto dirige, sonha em apresentar essa música no Réveillon Paulista.
Fonte: Folha de S. Paulo

É OBRIGATÓRIO TER "NOTA CARIOCA" DA DEDETIZAÇÃO DENTRO DO TÁXI?

Talvez se houvesse a obrigação de se apresentar o e-mail recebido, tudo bem, mas não há.

Segundo resolução da própria SMTR, aí vai os documentos de porte obrigatório, e no item certificado de dedetização, não diz que tem de ter a nota eletrônica.

Será isso mais uma exigência ou um boato da categoria?

Será que não é sobre o laudo técnico que estão falando? Se houve alguém lacrado por falta de Nota fiscal carioca. pode ligar para o 1746 e denunciar o abuso e inclusive procurar um bom advogado.

Se lhe for exigido, mostre essa matéria impressa ao fiscal, se ele persistir, vá para a delegacia.

Resolução SMTR Nº 2100 de 27 de ABRIL de 2011

Estabelece relação de documentos de porte obrigatório, para os condutores de veículos de transporte público das modalidades Escolar, Táxi, Transporte Especial Complementar - TEC, Fretamento e Serviço de Transporte Público Local - STPL e no Município do Rio de Janeiro.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES no uso de suas atribuições legais e,

Considerando o disposto nos Incisos I, II e V do Artigo 30 da Constituição Federal;

Considerando a necessidade de padronizar a conduta dos condutores de veículos integrantes do sistema de transportes público de passageiros, no exercício de suas atividades, no âmbito do município do Rio de Janeiro;

Considerando a diversidade de dispositivos legais que regulam a documentação de porte obrigatório na condução dos veículos no território nacional e em especial no município do Rio de Janeiro.

R E S O L V E:

Art. 1º - Estabelecer como documentação de porte obrigatório para os condutores de veículos de transportes públicos das modalidades ESCOLAR, TÁXI, TEC, FRETAMENTO e SPTL, quando realizando transporte de passageiros de caráter municipal, no exercício de suas atribuições, os documento abaixo listados:

I. Original da Carteira Nacional de Habilitação, válida, conforme o Art. 143, do Código Brasileiro de Trânsito;

II. Original do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV) emitido pelo DETRAN/RJ, válido, de acordo com o calendário anual estabelecido pelo DETRAN - RJ, para o licenciamento dos veículos;

III. Original do Cartão de Identificação de Auxiliar de Transportes (CIAT), do condutor para o modal TÁXI, TEC, FRETE e STPL e cartão de acompanhante auxiliar para o modal ESCOLAR;

IV. Original do selo de vistoria afixado no pára-brisa dianteiro na parte superior central, 10 cm abaixo da borda superior;

V. Original do certificado de vistoria do veículo, expedido pela SMTR, conforme calendário estabelecido;

VI. Certificado de homologação, dentro da validade, para os veículos modificados em relação à utilização do GNV e outras;

VII. Apólice de seguro ou proposta emitida há no máximo 30 dias;

VIII. Certificado de desinsetização dentro da validade de empresa credenciada pelo Instituto Estadual do Meio Ambiente (INEA-RJ) acompanhado da ordem de serviço, ambos assinados pelo técnico responsável.

Art. 2º - O CIAT e o certificado de vistoria não poderão ser plastificados.

Art. 3º - O não cumprimento do disposto nesta Resolução implicará nas sanções previstas nas legislações pertinentes, assim como nas medidas administrativas cabíveis.

Art. 4º - Para efeito de fiscalização será exigido, como documento de porte obrigatório, somente a documentação estabelecida no Art. 1º da presente Resolução.

Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Alguns taxistas de Porto Alegre implementaram cabine blindada em seus táxis para se proteger de assaltos

   O uso de cabines blindadas em táxis ainda é exceção em Porto Alegre. Segundo o sindicato da categoria, apenas três dos 3.921 motoristas utilizam o equipamento de segurança. O Sintáxi apoia o uso, mas entende que deve ser opcional. Depois de ser assaltado 19 vezes, o motorista Raul Andrade de Oliveira, que trabalha no bairro Agronomia, resolveu instalar a cabine. Ele acredita que a estrutura reduz quase a zero a chance de ataques.
   “A cabine acaba com os assaltos com uso de faca e diminui muito a chance de roubo com revólver”, defende.
   A cabine custa entre R$ 3 mil e R$ 4 mil. Em Caxias do Sul, 80% dos táxis chegaram a utilizá-lo quando era obrigatório para motoristas contratados. Há três meses, a lei municipal foi alterada e a escolha ficou a critério de cada profissional. Hoje, segundo o sindicato da categoria, menos da metade da frota utiliza a cabine. Apesar da resistência de parte dos profissionais, o presidente do Sinditáxi, Adail Bernardo da Silva, garante que a estrutura ajudou a diminuir o número de ataques.

   “Já tiramos várias cabines com marca de bala depois de assaltos, a cabine salvou muitas vidas aqui em Caxias. Acho que daqui a um ano ou dois, a maioria dos motoristas voltará a usar”, assegura.
   Conforme levantamento do Sinditáxi, durante os 19 anos em que o uso de cabine foi obrigatório em Caxias, somente um motorista que usava o equipamento foi morto durante o trabalho.
fonte: gaucha.com

São Paulo: Um taxista deteve um homem que estava furtando objetos de uma república em São Carlos

Um taxista deteve um homem que estava furtando objetos de uma república de estudantes durante a madrugada do último domingo (23/11), na Rua Alamedas das Gardênias, bairro Cidade Jardim, São Carlos (SP).
Segundo consta, moradores de uma casa ao lado da república ouviram barulho como arrombamento e acionaram a PM, pois sabiam que os estudantes não estavam na república. Antes que a PM chegasse o ladrão saiu do local carregando notebooks, um aparelho de TV 42 polegadas entre outros objetos.



Um taxista passava pelo local e ao avistar o ladrão carregando os objetos o deteve até a chegada da PM. Danilo Souza dos Santos, de 30 anos, foi encaminhado ao Plantão Policial, onde o delegado Cai I. Gobato o autuou em flagrante e o recolheu ao Centro de Triagem de São Carlos.