A logo que vos apresento, faz parte de um programa lançado pela IRU - International Road Union, instituição criada em 1949, logo após a segunda guerra para reestruturar o sistema de transportes pela Europa. Com sede na Suiça, mantemos contato com esta instituição e manifestamos interesse de trabalharmos juntos, através da AAMOTAB - Associação de Assistência ao Motorista de Táxis do Brasil.
Estamos no início de uma luta contra o Uber e outros carros piratas. Falar somente do Uber, é falar em pouco mais de 200 carros no Rio de Janeiro, que em comparação a uma frota de mais de 30 mil táxis, não seria motivo para se preocupar.
Acontece que nos países que eles entram e não são combatidos, a praga cresce como erva daninha.
A proliferação acontece através de motoristas desempregados, ex-taxistas e outros. A empresa Uber, se aproveita da falta de instrução e organização do setor, oferece algo que parece simples fazer:
Que os motoristas tratem bem seus passageiros, sejam cortez, limpos e educados.
Portanto, não adianta apenas pedir o fim dos clandestinos, mas implementar um nova cultura em nosso meio.
Que o dia 08 de abril, quando fazemos a 3ª manifestação aqui no RJ, seja um marco para a nossa mudança.
Devemos propor não apenas o fim deles, mas a conscientização dos nossos pares, para que um artista não venha na frente das câmeras, reclamar que um taxista recusou sua corrida e ainda a mandou ir de ônibus. Não precisamos ter que virar motivo de chacota, quando um colega expulsa um passageiro do carro, quando é flagrado por câmeras escondidas cobrando fora do taxímetro.
Pela criação de um ética na categoria, que a partir desta data com a participação de várias lideranças, alcancemos a nossa sugestão de código disciplinar, que seja feita por nós, sem a influência do estado(governo).
Existem casos que se tornam notórios, mas quantos no dia-a-dia são praticados contra anonimos que são enxotados, recusados e acharcados em nosso sistema?
Não vamos deixar de falar nisso, e repudiar certas atitudes.
Criar organismos de defesa dos nossos direitos, é também um dos princípios que devemos perseguir.
Estamos no início de uma luta contra o Uber e outros carros piratas. Falar somente do Uber, é falar em pouco mais de 200 carros no Rio de Janeiro, que em comparação a uma frota de mais de 30 mil táxis, não seria motivo para se preocupar.
Acontece que nos países que eles entram e não são combatidos, a praga cresce como erva daninha.
A proliferação acontece através de motoristas desempregados, ex-taxistas e outros. A empresa Uber, se aproveita da falta de instrução e organização do setor, oferece algo que parece simples fazer:
Que os motoristas tratem bem seus passageiros, sejam cortez, limpos e educados.
Portanto, não adianta apenas pedir o fim dos clandestinos, mas implementar um nova cultura em nosso meio.
Que o dia 08 de abril, quando fazemos a 3ª manifestação aqui no RJ, seja um marco para a nossa mudança.
Devemos propor não apenas o fim deles, mas a conscientização dos nossos pares, para que um artista não venha na frente das câmeras, reclamar que um taxista recusou sua corrida e ainda a mandou ir de ônibus. Não precisamos ter que virar motivo de chacota, quando um colega expulsa um passageiro do carro, quando é flagrado por câmeras escondidas cobrando fora do taxímetro.
Pela criação de um ética na categoria, que a partir desta data com a participação de várias lideranças, alcancemos a nossa sugestão de código disciplinar, que seja feita por nós, sem a influência do estado(governo).
Existem casos que se tornam notórios, mas quantos no dia-a-dia são praticados contra anonimos que são enxotados, recusados e acharcados em nosso sistema?
Não vamos deixar de falar nisso, e repudiar certas atitudes.
Criar organismos de defesa dos nossos direitos, é também um dos princípios que devemos perseguir.
PARECE QUE O TIRO SAIO PELA CULATRA !
ResponderExcluirhttp://www1.folha.uol.com.br/tec/2015/04/1613931-uber-tem-5-vezes-mais-downloads-em-sp-em-dia-de-protesto-diz-empresa.shtml?cmpid=twfolha