sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Novas fontes de combustíveis: Veículos elétricos são umas das soluções

Veículos elétricos é um combustível menos poluente
A empresa Itaipu, desenvolve o projeto VE (Veículo Elétrico), que tem como objetivo pesquisar e desenvolver veículos movidos exclusivamente a energia elétrica. Bem como, tornar sua utilização viável dos pontos de vista técnico, econômico e ambiental. A montadora oficial do projeto é a FIAT.
André oliveira, editor do jornal Taxinforme, visitou a empresa Itaipu binacional e foi conhecer o projeto do Veículo elétrico. Na sua visita, pode dirigir o protótipo por 1:30h dentro das instalações da Cia.
O modelo é um Fiat Palio Weekend, totalmente elétrico. Nos motores a combustão, é preciso girar a chave em dois estágios, o motor é 100% silencioso.
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Daí, basta dar um toque no câmbio a frente e pisar no acelerador que o veiculo se movimenta. Quando é necessário acionar a ré, basta dar um toque para trás. Diferente dos carros automáticos tradicionais, não é preciso pisar no freio, só é necessário acelerar.
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O projeto é antigo, mas não entra em linha de produção, assim como outros da mesma espécie, talvez por pressão da indústria do petróleo.
No Rio de Janeiro, em 2013, a montadora Nissan disponibilizou 15 táxis elétricos colocando o RJ em segundo lugar no mundo com frota ecologicamente correta. O programa é fruto de uma parceria entre a Prefeitura do Rio, Nissan e Petrobras Distribuidora.O modelo Nisan Leaf é considerado um dos “carros verdes” e silenciosos mais populares do mercado. Os táxis Podem ser recarregados em dois postos Petrobras, na Lagoa Rodrigo de Freitas e na Barra da Tijuca.
“A autonomia média da bateria é de 160 km, mas depende muito de como o motorista dirige. Se ligar o ar-condicionado, cai para cerca de 140 km.  Meu recorde é 184 km de autonomia”. Disse o taxista Eduardo Amaral, motorista de um dos táxis elétricos que circulam no Rio.
Crédito: Daniel Messeder
“Aqui não tem troca de óleo, filtros, bicos injetores, correia dentada, radiador, nada disso! E se você souber dirigir de forma moderada, as pastilhas de freio podem durar até 100 mil km”, garante o taxista, que ainda explica que a bateria tem vida útil de 8 a 10 anos. Outro aspecto interessante é o sistema Kers, que reaproveita a energia gerada em desacelerações e frenagens para recarregar a bateria. Fora isso, uma placa solar na parte traseira do teto usa a luz do dia para carregar a bateria dos sistemas periféricos, como os vidros e travas elétricos, entre outros recursos.
Ceder um veículo para o taxista trabalhar
Buscar politicas públicas para que os governos subsidiem estas ações, podem ajudar os taxistas, quem sabe no futuro, possa surgir uma troca dos chamados créditos de carbono, em que países que poluem o mundo, pagam para que outros países emitam menos CO². Com esse crédito, ceder um veículo para taxista trabalhar?
Está é uma sugestão, um bom projeto que poderia ser conquistado pela classe,

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