sábado, 29 de novembro de 2014

# A coisa está feia para os taxistas: De quem é a culpa?


Uma categoria que tem 30 mil permissionários e 24 mil auxiliares, mas que não é capaz de mostrar quem são seus líderes, em que cada um faz o que quer. E quando sofre com ações do poder concedente, fica sem saber o que fazer e como fazer. A classe se esvaiu do sindicato, não consegue criar uma entidade representativa e aos poucos as perdas se acumulam.
Não existe almoço grátis, tem de ralar e se fazer respeitar. A redação do Taxinforme recebe muitas reclamações de que taxistas evitam levar passageiros na rodoviária e aeroportos, locais que frequentemente acontecem blitz da SMTR. Vários taxistas relatam que por pequenas avarias ou uma simples falta de um certificado de dedetização, o taxista tem seu táxi lacrado. É preciso levar em consideração que quando a vistoria presencial acabou no pátio do Guerenguê, os fiscais podem e devem fazer a rigorosa fiscalização nas ruas, com o uso inclusive de trena para medir a largura da faixa azul, medir pneus, condições de lataria e lâmpadas, como foi o caso do taxista que teve o carro lacrado por que a luz de ré estava queimada.
A SMTR, órgão que fiscaliza táxis da cidade do RJ, possuem fiscais que lacram táxis simplesmente por estarem com uma lâmpada de sinalização queimada. A atitude correta seria advertência ou dar chance para o taxista pegar a lâmpada reserva no porta malas e troca-las, disse o taxista Alessandro Gagliardi
As montadoras de veículos não são obrigadas a colocar no painel do carro ou computador de bordo quando estas lâmpadas queimam, e portanto se caso queimarem no meio de um trajeto os taxistas podem ser multados. Mas estão sendo lacrados.

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