O taxista se acomodou e abriu mão de ter representantes devido ao descrédito deixado por lideranças no passado que traíram a confiança do mesmo. Sou conhecido como uma forte liderança do meio.
Há muita guerra de ego. Pessoas desqualificadas tentam se colocar como líderes e para isso, “queimam o filme” um do outro. Não focam nas idéias, querem ser autores e “pais de criança” isso quando as coisas dão certo, mas se o problema parece insolúvel, ninguém se habilita, apenas fazem discursos vazios e reuniões pouco produtivas que acaba dando em nada. São esses detalhes que cada vez mais desestimula a classe, o verdadeiro vilão da história, o famoso leva e trás, tem muitos desse tipo por aí.
Estando eu à frente da AAMOTAB (Associação de Assistência ao
Motorista de Táxis do Brasil) pretendo reunir o maior número de taxistas possíveis, respeitando seus segmentos para obter êxito em suas empreitadas em Brasília ou onde for a nossa luta.
Enquanto os taxistas estiverem conseguindo pagar sua diária com muito aperto, as contas de casa e do carro, muitos ainda vão ficar de conversa fiada.
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