quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Existe apenas uma cooperativa de táxi adaptado para deficientes no RJ

No Rio de Janeiro, existe apenas uma cooperativa de táxi adaptado para deficientes. Isso parece uma solução, mas ainda há muitos desafios. De acordo com Ronaldo João, diretor-presidente da Especial Coop. Táxi, os problemas podem ser divididos em duas categorias: operacional e estrutural.
Em março deste ano, a prefeitura autorizou a parada para embarque e desembarque de táxis adaptado na Avenida Rio Branco, uma das mais movimentadas do Centro do Rio. Segundo a autorização, as dez áreas disponíveis estarão devidamente sinalizadas por meio de placas.
Além disso, a Secretaria de Transportes informou que uma área para embarque e desembarque foi disponibilizada na Rua Buenos Aires, entre a Avenida Rio Branco e a Rua Miguel Couto.
Atualmente, existe uma lei federal que permite que o valor, da taxa de vistoria anual, seja revisto. Com isso, os taxistas pagam R$ 76,00 contra R$ 766,00 dos automóveis adaptados. O alto valor seria devido ser considerado um transporte de fretamento como ônibus.
Os motoristas de táxis adaptados também não concordam com a quantia inicial da bandeirada. Na opinião deles, a cobrança tem que ser compatível com o serviço. Esses automóveis têm uma tabela especial e diferenciada, que é igual a dos táxis especiais. A identificação dos adaptados é facilmente perceptível. São veículos de grande porte, do tipo Doblô, com pintura azul e faixa amarela na lateral.

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