No Rio de Janeiro, existe apenas uma cooperativa de táxi adaptado para deficientes. Isso parece uma solução, mas ainda há muitos desafios. De acordo com Ronaldo João, diretor-presidente da Especial Coop. Táxi, os problemas podem ser divididos em duas categorias: operacional e estrutural.
Em março deste ano, a prefeitura autorizou a parada para embarque e desembarque de táxis adaptado na Avenida Rio Branco, uma das mais movimentadas do Centro do Rio. Segundo a autorização, as dez áreas disponíveis estarão devidamente sinalizadas por meio de placas.
Além disso, a Secretaria de Transportes informou que uma área para embarque e desembarque foi disponibilizada na Rua Buenos Aires, entre a Avenida Rio Branco e a Rua Miguel Couto.
Atualmente, existe uma lei federal que permite que o valor, da taxa de vistoria anual, seja revisto. Com isso, os taxistas pagam R$ 76,00 contra R$ 766,00 dos automóveis adaptados. O alto valor seria devido ser considerado um transporte de fretamento como ônibus.
Os motoristas de táxis adaptados também não concordam com a quantia inicial da bandeirada. Na opinião deles, a cobrança tem que ser compatível com o serviço. Esses automóveis têm uma tabela especial e diferenciada, que é igual a dos táxis especiais. A identificação dos adaptados é facilmente perceptível. São veículos de grande porte, do tipo Doblô, com pintura azul e faixa amarela na lateral.
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